Em 2025, o conceito de economia circular se tornou um dos pilares das grandes corporações e também das pequenas e médias empresas brasileiras. A prática de reduzir, reutilizar e reciclar deixou de ser apenas uma ação ambiental e passou a ser uma estratégia lucrativa.
Empresas que adotaram o modelo de negócios circulares se destacam, pois conseguem reduzir custos, gerar novos produtos a partir de resíduos e atrair consumidores preocupados com sustentabilidade.
O Que São Negócios Circulares?
Os negócios circulares são empresas que adotam práticas sustentáveis em toda a cadeia de produção. Ao contrário do sistema linear (extrair, produzir e descartar), a economia circular reaproveita ao máximo os recursos, estendendo o ciclo de vida dos produtos.
Principais Estratégias Adotadas em 2025
- Reciclagem Interna: Empresas reaproveitam resíduos da produção para criar novos produtos.
- Logística Reversa: Marcas recolhem embalagens e produtos usados para reaproveitamento.
- Reuso e Recondicionamento: Produtos eletrônicos, como celulares e notebooks, passam por recondicionamento e são revendidos a preços acessíveis.
- Embalagens Retornáveis: Substituição de plásticos descartáveis por embalagens reutilizáveis.
Exemplos de Empresas Brasileiras na Economia Circular
- Natura: Pioneira no uso de refis e embalagens recicláveis.
- Cervejaria Ambev: Recolhe garrafas de vidro e reutiliza em sua produção.
- Reserva: Marca de roupas que recicla tecidos e reaproveita sobras têxteis.
Benefícios Econômicos e Ambientais
- Redução de até 30% nos custos com matéria-prima.
- Aumento da fidelização dos clientes.
- Menor impacto ambiental e menor volume de resíduos.
Tendência para Pequenos Negócios
Empreendedores do setor de moda, cosméticos e alimentos artesanais também estão adotando práticas circulares. Sabonetes feitos com óleo usado e roupas feitas de tecidos reciclados são exemplos que têm ganhado destaque nas redes sociais.
Futuro da Economia Circular
Estudos indicam que o mercado de economia circular deve movimentar R$ 1 trilhão globalmente até 2030. No Brasil, o avanço da legislação ambiental e o incentivo aos selos verdes devem acelerar ainda mais essa transformação.